Desce amarrado
cortante
amargo
perfura o âmago
o nó do destino
que me engasga
que agoniza
antepara
atira
resolutamente
Recomeça
reconstrói
inclina
desvia
do meu ser
o teu olhar
Estilhaça
desmorona
adianta
consome
em infinitos goles
seu ardiloso nectar.