Pela primeira vez (em muito tempo), não há algum outro lugar em que eu gostaria de estar, nenhuma noção vaga de amor ou do que poderia ser o amor agarrada ao final de toda frase "em falta", nem nenhum grande encontro com a possibilidade em meu horizonte.
Eu não estou mais tentando unir o vão entre os espaços ou aproximar os pontos num mapa para me dar novas perspectivas, contando as milhas em planilhas e salvando dólares para passagens.
Ao contrário, estou apenas aqui - resolvido e resolvendo - aprendendo devagar a como construir um lar sobre um solo estável, uma terra que valha a pena fincar minhas raízes, nessa exposição impar de luzes e movimento, a não mais olhar para frente para uma próxima chance de fazer minhas malas, estou tentando permanecer e ter conforto no fato de que eu continuarei exatamente onde estou.